quarta-feira, 30 de março de 2016

Tem dias que não consigo desacreditar das outras vidas (apesar de racionalmente, elas não fazerem nenhum sentido pra mim).

Um dia apareceu na faculdade um cara que eu tinha certeza de que conhecia, mas como pareceu não me reconhecer, fiquei na minha. Um dia ouvi o nome. Não era Felipe.
Ontem, saindo da aula, conversávamos e falei pra ele como ele me parecia um amigo do colégio. Ele disse que desde a primeira vez que me viu, teve certeza de que eu não era estranha, de que já nos conhecíamos.
Somos, ambos, de Pelotas, mas nunca nos cruzamos antes da faculdade.
É uma daquelas pessoas que tu sente uma coisa boa por ter perto (mesmo que isso seja só nas cadeiras da faculdade).
Incrível, mas isso não sai da minha cabeça.
É como a Magda sempre conta que a primeira vez que ela me viu, tinha uma luz no meu ombro e ela teve certeza de que a gente já se amava há muito muito tempo.

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